domingo, 16 de dezembro de 2007

Episódio 6 - O Clube do Pensador

Problema n.º 6

Escolhe 3 cores e pinta bandeiras, recorrendo a essas cores, de modo a que fiquem todas diferentes.

- Quantas bandeiras consegues criar?

Clica no botão play para ouvir uma forma de resolver este problema.


Episódio 2 - O Clube do Pensador

Problema n.º 2

A mãe da Marta viajou durante uns dias. A Marta ficou com a tarefa de preparar as refeições para a família. A sua mãe deixou a seguinte comida: frango, peixe, massa, arroz.

Como irá ela combinar a comida, de modo a apresentar sempre pratos diferentes?

- Quantos pratos diferentes pode a Marta combinar?



Clica no botão play e ouve uma das formas de resolver o problema.


Episódio 1 - O Clube do Pensador

No início do ano lectivo, a nossa turma criou o Clube do Pensador, cujo objectivo é a resolução de problemas matemáticos, utilizando várias estratégias.
Aqui estão alguns dos problemas que nós resolvemos no nosso clube:


Problema n.º 1
Segue as pistas e encontra a palavra de seis letras

A minha primeira letra está em alface e não está em camisa.

A minha segunda letra está em sapato e não está em pato.

A minha terceira letra está em caderno e não está em moderno.

A minha quarta letra está em ovo e não está em vaca.

A minha quinta letra está em lápis e não está em pista.

A minha sexta letra está em aula e não está em óculos.

A palavra é: _____________________

Clica no botão play e ouve uma das formas de resolução deste problema.

Jogo tradicional - o rapa

No âmbito da aprendizagem do fonema/ grafema “R”, os alunos do 1º ano depararam-se várias vezes com a palavra rapa a legendar o que parecia ser um pião.
Dada a natural curiosidade sobre o verdadeiro nome deste “pião” e da sua utilidade, as crianças levaram como trabalho de casa fazerem uma pesquisa sobre o jogo do rapa e suas regras, em colaboração com a família (pais e avós).
Para além do aspecto lúdico do jogo, pretendia-se não só enfatizar a letra inicial da palavra (r) como também trabalhar as operações utilizando os números até 10.
Na sequência do trabalho de casa, foi possível todos aprenderem a jogar o rapa utilizando feijões para o efeito. Decidimos, então, tirar partido da curiosidade e entusiasmo da turma face à novidade deste jogo e aproveitámos para trabalhar a noção de quantidade, contagem e operações. À medida que o jogo avançava, sempre que tiravam, deixavam, punham ou “rapavam” os feijões do centro da mesa, os alunos iam registando, numa folha, os resultados obtidos.


Como esta actividade cativou o interesse de todos os alunos e se revelou muito divertida, a turma do 1º ano sugere que, na noite de Natal, as pessoas joguem em família este jogo só que, desta vez, utilizando pinhões, como é da tradição.
Para todos votos de Boas Festas dos alunos e da professora do 1º ano.

Instruções:
Para jogar este jogo é necessário ter uma espécie de “pião” com quatro faces planas que se chama rapa. Cada uma das faces tem gravada uma das seguintes letras: R – P - T e D.
O R significa rapa, o P, põe, o T, tira e o D, deixa.
Cada jogador faz rodar o rapa:
- Se sair a letra R, o jogador rapa (recolhe) todos os feijões que existam no meio da mesa.





- Se sair a P, o jogador põe só um dos seus feijões no centro da mesa.









- Se sair a T, o jogador tira só um dos feijões do centro da mesa.



- Se sair a letra D, o jogador deixa tudo como está, não põe nem tira nada.

Ganha o jogador que ficar com mais feijões.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Dominó

No dia 11 de Dezembro estivemos a jogar o dominó, mas este dominó era diferente: em vez de pintas, as peças tinham operações matemáticas e/ou números. Esta actividade tinha como objectivo levar os alunos a treinarem as tabuadas do 2, do 3 e do 4, o que foi muito interessante e divertido.
imagem 1: 4= 2x2; 16 = 4x4

Depois de organizarmos todas as peças, pintámo-las e colámo-las numa folha.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O Natal é...

Na época natalícia que decorre, foi pedido aos alunos que fizessem um texto colectivo alusivo ao Natal. Todos deram ideias e no final surgiu este pequeno poema.


Cada aluno sugeriu a frase que achava mais adequada, para ser transcrita para o painel que fizeram e, por consenso, foi escolhida a do João Bernardo.







Na realização destes trabalhos esteve sempre subjacente a intenção de sensibilizar as crianças para os valores da partilha, da ternura, da amizade, que por vezes andam um pouco arredados de nós, no corre-corre do dia a dia.

Alice Cruz

domingo, 9 de dezembro de 2007

Visita do médico

No dia 16 de Novembro o grupo dos 5 anos recebeu a visita do Pai do Diogo.
Como médico, que é, este Pai veio alertar as crianças para os cuidados a ter nesta altura do ano não só com a saúde mas também quando se está doente: manter-se sempre agasalhado, lavar bem as mãos, ao tossir tapar a boa com a mão para não transmitir bactérias às pessoas que nos rodeiam.
Durante esta agradável conversa, as crianças foram questinando o Pai acerca dos instrumentos que são utilizados na consulta como por exemplo o estetoscópio. Sugerimos então ao senhor doutor que exemplificasse numa criança todos os passos que costuma dar numa consulta.
No fim, o Pai do Diogo entrou na brincadeira e aceitou o desafio de ser o médico dos bonecos que as crianças trouxeram propositadamente para a sua visita.
Assim, todos os bonecos foram "atendidos"pelo Senhor Doutor que se serviu da sua maleta para fazer uns quantos curativos nas pernas, nos braços, etc.
Esta visita serviu para desmistificar um pouco o receio que as crianças têm de ir ao médico e ao mesmo tempo perceber a importância e o trabalho desta profissão.


Multiculturalidade

Como já tivemos ocasião de referir, o projecto da sala do grupo dos 5 anos inclui o tema "multiculturalidade".
O objectivo da abordagem desta temática é o de incentivar nas crianças o desenvolvimento de atitudes democráticas, nomeadamente a aceitação de outras culturas, etnias, raças e tradições diferentes das nossas.
Assim, e cumprindo a promossa do nosso amigo "Miguel", o grupo recebeu a visita de outra amiga imaginária "a Sali", uma menina africana, que o "Miguel" tinha visitado aquando da sua ida a Angola. Esta personagem, tipicamente africana, cativou de imediato todo o grupo por ser diferente na cor da tez, no traje e na linguagem. Desde logo as crianças se interessaram por saber de onde vinha a "Sali", como era o seu país, o que mais gostava de fazer e quais os seus hábitos e costumes.
Com esta visita, o grupo ficou a conhecer um novo continente, África, e um país, Angola, a que uma menina do grupo se costumava referir muitas vezes porque tem o pai lá a trabalhar!
Deste modo, o grupo aprendeu algumas palavras em crioulo, ficou a conhecer como eram os trajes, a habitação autóctone (a cubata), a gastronomia, os animais e até as brincadeiras tradicionais, que são muito diferentes das suas.
As crianças compreenderam que a maior parte dos meninos africanos não têm a mesma facilidade de vida que elas têm e que dão muito valor ao que a natureza lhes dá.
Como agradecimento por terem sido tão atenciosos, a "Sali" dançou uma dança típica do seu país e propôs a pintura de máscaras africanas.